A Procuradoria-Geral da Espanha ordenou nesta quarta-feira uma investigação contra mais de 700 prefeitos da Catalunha por cooperarem com a consulta popular separatista, a qual foi suspensa por uma corte superior, e solicitou a prisão caso eles não acatem às ordens.
O governo conservador do premiê Mariano Rajoy se comprometeu a deter a votação e o Tribunal Constitucional permitiu que a consulta fosse suspensa enquanto os juízes decidem sobre a legalidade da questão. "Se alguém for convidado para uma mesa de votações, não vá, porque não pode haver votação e esse ato seria absolutamente ilegal", disse Rajoy.
O rei Filipe VI declarou que a "convivência democrática" em seu país só é possível se "as leis forem cumpridas e atendidas pelos cidadãos e pelas instituições". O monarca acrescentou que "a Constituição irá prevalecer contra aqueles que quebram a convivência". Fonte: Associated Press.
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