La Paz A Bolívia vive uma crise de abastecimento de combustível e, por isso, o governo de La Paz pediu às refinarias da Petrobrás e às de Oro Negro a oferta imediata de mais 1,2 milhão de litros de gasolina. A estatal boliviana YPFB assumiu o controle da distribuição de derivados há pouco mais de dois meses, abrindo uma crise com a Petrobrás por conta do confisco de receita envolvido na operação. Vários setores da economia dependentes de combustíveis, como transporte e agricultura, criticam a falta de um planejamento para a distribuição da estatal boliviana. A chefe da YPFB, em Santa Cruz de La Sierra, José Gutierrez, admitiu que a companhia não previu aumento da demanda e reconheceu falhas na estratégia de operação.
Bloqueios
Enquanto a crise dos combustíveis não se resolve, o presidente em exercício, Alvaro Garcia Linera, conseguiu, ao menos, suspender os bloqueios das estradas que levam a Santa Cruz de la Sierra. Os grupos envolvidos no cerco exigem que Santa Cruz e e outros departamentos abandonem o boicote à Assembléia Constituinte.
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