Perseguição a cristãos é comum na República Democrática do Congo, onde atuam o Estado Islâmico e um grupo extremista aliado, o ADF| Foto: Divulgação/Portas Abertas
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O grupo terrorista Estado Islâmico reivindicou responsabilidade pelo ataque a um vilarejo no estado de Kivu do Norte, região leste da República Democrática do Congo, no qual 45 pessoas foram mortas. Destas, 40 eram cristãs, segundo a organização internacional cristã Portas Abertas.

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“Matamos os cristãos com armas e facas e destruímos as propriedades deles na vila de Mukondi”, afirmou o EI em comunicado. O ataque ocorreu na última quinta-feira (9).

A princípio, as autoridades locais cogitaram que o atentado teria sido perpetrado pelas Forças Aliadas Democráticas (ADF, na sigla em inglês), grupo extremista que atua em Uganda e na República Democrática do Congo e que é aliado do Estado Islâmico.

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No sábado (11), outro ataque matou ao menos 22 cristãos na cidade de Kirindera, também no estado de Kivu do Norte.

Fontes locais relataram à Portas Abertas que o ADF atacou uma clínica de saúde, um hospital e um hotel, e que ataques a igrejas e propriedades cristãs, como hospitais, são comuns na República Democrática do Congo. O país africano apareceu na 37ª posição na mais recente lista mundial da perseguição a cristãos da entidade.

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