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Imagem mostra supostamente a destruição do templo de Baal Shamin, em Palmira | /Reprodução
Imagem mostra supostamente a destruição do templo de Baal Shamin, em Palmira| Foto: /Reprodução

Militantes do Estado Islâmico publicaram nesta terça-feira (25) fotos para mostrar a destruição de um templo da era romana na cidade de Palmira, no centro da Síria, um ato que a agência para cultura das Nações Unidas, a Unesco, qualificou como crime de guerra.

Foram distribuídas em mídias sociais cinco fotos que mostram explosivos sendo levados para o interior da edificação, colocados em torno das paredes do templo, uma grande explosão e, em seguida, escombros.

Os militantes explodiram o templo de Baal Shamin no domingo, de acordo com o chefe de antiguidades sírio, mas não haviam publicado imagens.

A Reuters não pôde verificar de modo independente a veracidade das fotos.

O templo foi construído há quase 2.000 anos. A Unesco o descreveu como um símbolo da diversidade cultural histórica da Síria e disse que o Estado Islâmico está tentando apagar esse passado.

Templo antes e depois da ação do Estados Islâmico, de acordo com as imagens divulgadas pelo grupo extremista
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