O grupo extremista Estado Islâmico reivindicou neste domingo a responsabilidade pelos ataques ocorridos em Londres na noite de sábado. Em uma nota, a agência de notícias ligada ao grupo, a Amaq, cita fontes próximas dizendo que o grupo está ligado aos ataques que deixaram sete mortos na capital britânica.
O Estado Islâmico frequentemente faz alegações desse tipo, não apenas quando o grupo envia alguns de seus membros para executarem ataques, mas também quando extremistas com planos violentos se inspiram na ideologia do grupo.
Este é o terceiro ataque no Reino Unido com que o Estado Islâmico diz estar envolvido. O primeiro ocorreu em 22 de março, quando seis pessoas foram mortas e cerca de 40 ficaram feridas em um atentado iniciado com um veículo na Ponte de Westminster. Depois, em 22 de maio, um terrorista suicida matou 22 e feriu 59 em Manchester, no norte do país, em um show pop.
A identidade dos três autores dos ataques deste sábado não foi revelada. Um morador de uma cidade no subúrbio londrino onde a polícia conduziu inspeções afirmou ter reconhecido um vizinho como um dos autores dos ataques. O homem identificou o vizinho que vivia em um apartamento em Barking como um dos que aparecem em imagens dos ataques.
Vítima identificada
Sete pessoas morreram e 48 ficaram feridas - 21 com gravidade - nos ataques. Uma das vítimas dos atentados terroristas que ocorreram em Londres no último sábado (03), foi identificada, segundo a mídia canadense, como sendo Christine Archilbald. A família Archibald lançou uma nota na qual diz que Chrissy, como era chamada, trabalhava como voluntária em abrigos para sem teto no Canadá até se mudar para a Europa com seu noivo.
Entrevistados da BBC disseram que a van colidiu com um guarda-corpos e três ocupantes saíram. Em seguida, eles começaram a atacar as pessoas na ponte com facas antes de abrir caminho para o Borough Market, uma área repleta de restaurantes populares, localizado ao sul da ponte
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