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“Estamos destruindo o Hezbollah”, afirma ministro da Defesa de Israel
| Foto: EFE/EPA/STR

O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, exaltou, neste domingo (20), os resultados conquistados pelas tropas israelenses na incursão terrestre no sul do Líbano. De acordo com Gallant, a ação “está permitindo a destruição do grupo terrorista Hezbollah e suas forças militares”.  

"Não estamos apenas destruindo o inimigo, mas também desmantelando seus túneis, depósitos de armas e infraestrutura de ataque. O resultado é claro: em lugares que o Hezbollah se preparou para usar como plataformas para nos atacar, agora há tropas conduzindo operações", disse o ministro da Defesa a militares, neste domingo (20), ao visitara fronteira de Israel com o Líbano.

Durante sua fala, Gallant também disse que integrantes terroristas capturados pelas forças de defesa de Israel estão assustados com a possibilidade do grupo estar entrando em colapso.  "Os prisioneiros estão nos contando o que está acontecendo e estão aterrorizados porque sabem que não têm o que é preciso para lidar com o que está acontecendo no campo de batalha. Não em termos de força, mas capacidade de combate, precisão ou determinação", ressaltou o ministro.

Desde 1º de outubro, quando Israel iniciou sua invasão no sul do Líbano, pelo menos 24 militares israelenses foram mortos em ataques na fronteira. As Forças de Defesa de Israel (FDI) informaram que na última semana atacaram mais de 100 alvos militares xiitas, incluindo "edifícios militares capturados e um depósito de armas que eram usados pelo Hezbollah".

Em nota, o FDI afirmaram que "durante a atividade, os soldados localizaram um poço subterrâneo e um local de estacionamento usado pelos terroristas do Hezbollah ao lado de um armazém onde se encontravam muitos estoques de armas".

De acordo com a agência de notícias EFE, em mais de um ano de guerra entre Israel e Hezbollah, cerca de 2.400 pessoas morreram somente no território libanês - a maioria no último mês - e mais de 1,2 milhão foram forçadas a fugir de suas casas para escapar da violência, causando uma crise humanitária no país mediterrâneo.

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