Washington (EFE) Um relatório sobre estudos médicos publicados em três prestigiadas publicações constata que o que os médicos um dia disseram que era saudável acabou sendo considerado prejudicial, ou pelo menos não tão maravilhoso como se pensou em princípio. Os pesquisadores avaliaram artigos publicados entre 1990 e 2003, entre eles 45 trabalhos que receberam uma grande cobertura e que inicialmente insistiram nos benefícios de um medicamento ou tratamento.
O relatório publicado ontem na mais recente edição da revista Journal of the American Medical Association conclui que descobertas posteriores contradisseram os resultados de sete dos estudos, isto é, 16% deles. A isto se somam pobres resultados em outros sete trabalhos, o que significa que quase um terço (32%) das premissas médicas não sobreviveram ao passar dos tempos. Os especialistas indicam no artigo que a pesquisa serve para lembrar que pacientes e médicos não devem se fiar muito nos resultados de um só estudo e que os tratamentos costumam ficar obsoletos com os avanços médicos.
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