A Etiópia aceitou na terça-feira exibir sua maior relíquia arqueológica, os restos mortais de Lucy, fêmea de uma espécie de hominídeo que viveu há 3,2 milhões de anos, e outros 190 itens nos Estados Unidos, segundo autoridades.
A exposição está marcada para setembro de 2007 no Museu de Ciências Nacionais de Houston. Em seguida, ela passará por dez outros museus dos EUA. Lucy só deve voltar à Etiópia em 2013.
O acordo foi firmado pelo ministro etíope da Cultura e do Turismo, Ahmed Drir, e por Joel Bartsch, presidente do museu texano.
- A rica herança cultural da Etiópia, e o vibrante país que é hoje, é um dos segredos mais bem guardados do mundo, uma história que precisa ser contada de forma muito mais ampla - disse Bartsch.
Entre os outros itens a serem exibidos estão algumas das ferramentas de pedra mais antigas da humanidade.
Os restos de Lucy -- um esqueleto quase completo -- foram descobertos em 1974 pelo cientista americano Donald Johnson. São considerados um dos maiores achados arqueológicos da história, por representar um marco na busca pelas origens da humanidade.
Segundo nota dos organizadores, a exposição aumentará o interesse de turistas dos EUA pela região nordeste da África.
Desafiados, governadores da oposição refutam culpa pela inflação e antecipam debate de 2026
Trump muda jogo político da Europa e obriga países a elevarem gastos com defesa
Preço dos alimentos não cai com ameaças, mas com responsabilidade
A inflação do grotesco: três porquinhos são deixados para morrer em exposição
Deixe sua opinião