Jake Sullivan, conselheiro de segurança nacional da Casa Branca.| Foto: Reprodução/EFE
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Os Estados Unidos anunciaram nesta segunda-feira (18) que o dirigente "número 3" do grupo terrorista Hamas em Gaza, Marwan Issa, foi morto na semana passada em uma ofensiva israelense.

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"[Issa] morreu em uma operação israelense na semana passada. O restante do alto escalão está escondido, provavelmente na profunda rede de túneis do Hamas", disse o conselheiro de segurança nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, em uma entrevista coletiva,

O representante do governo americano enfatizou que Washington ajudará a fazer justiça.

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"Israel fez progressos significativos contra o Hamas. Destruiu um número significativo de batalhões do Hamas e matou milhares de combatentes, incluindo comandantes seniores", acrescentou.

O anúncio, não confirmado por Israel, ocorreu no mesmo dia em que o presidente dos EUA, Joe Biden, e o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, conversaram por telefone pela primeira vez em semanas.

Eles discutiram a crise humanitária na Faixa de Gaza e uma possível operação israelense em Rafah, o ponto mais ao sul do enclave palestino, que o governo americano considera um "erro".

Na hierarquia do Hamas dentro da Faixa de Gaza, Marwan Issa é o "número 3", já que o líder é Yahya Sinwar, chefe do grupo terrorista islâmico no enclave, combinando os ramos político e militar; seguido por Mohamed Deif, comandante-chefe das Brigadas al-Qasam, o braço armado do grupo.

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