A coalizão internacional contra a facção terrorista Estado Islâmico bombardeou instalações de armas químicas dos insurgentes, com base em informações de um integrante do EI capturado por forças americanas, indicou nesta quinta-feira (10) o porta-voz do Pentágono, Peter Cook.
As forças da coalizão lideradas pelos EUA detiveram Sulayman Dawud al Bakkar, chefe da produção de armamento tradicional e químico do EI, durante uma operação no Iraque em fevereiro, disse Cook.
A coalizão “realizou múltiplos ataques aéreos que perturbaram e degradaram a capacidade do EI de produzir armas químicas”, informou o porta-voz em uma coletiva no Pentágono.
“Acreditamos que a informação que fomos capazes de obter nos permitirá conduzir operações adicionais”, disse Cook. Segundo Cook, a inteligência veio de “informações que soubemos desse indivíduo”.
Al Bakkar, também conhecido como Abu Dawud, foi transferido para custódia iraquiana nesta quinta, segundo Cook. Ele forneceu detalhes sobre as instalações e a produção de armas químicas e sobre as pessoas envolvidas no processo, disse Cook.
Ele afirmou que os EUA não acreditam ter sido capaz de eliminar de uma só vez a capacidade de armas químicas da facção terrorista.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas