O Departamento de Estado dos EUA autorizou nesta terça-feira a reabertura da Embaixada da Líbia em Washington, mas operada pelo opositor Conselho de Transição Nacional. A chancelaria norte-americana também vai liberar aos representantes rebeldes quase US$ 13 milhões em bens da missão líbia que haviam sido congelados pelo governo dos Estados Unidos.
Funcionários do Departamento de Estado disseram que um pedido do Conselho para que a embaixada fosse reaberta foi avaliado e aprovado depois de o governo norte-americano ter decidido, no mês passado, reconhecer formalmente o grupo opositor estabelecido em Benghazi como "autoridade governamental legítima" da Líbia.
A expectativa é de que o ex-embaixador líbio Ali Aujali, que renunciou em protesto à repressão do governo do coronel Muamar Kadafi aos opositores, seja o charge d'affaires da embaixada.
O Departamento de Estado fechou a Embaixada da Líbia em Washington pouco depois da suspensão das operações da representação diplomática norte-americana em Trípoli, em fevereiro. As informações são da Associated Press.
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