O secretário de Estado americano, Antony Blinken (à direita), em encontro na segunda-feira (16) em Tel Aviv com o ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant| Foto: EFE/EPA/Ariel Hermoni
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O governo dos Estados Unidos comemorou nesta sexta-feira (20) a libertação de duas americanas que estavam sendo mantidas reféns pelo grupo terrorista Hamas, mas alertou que mais dez cidadãos do país seguem desaparecidos na região em guerra.

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Autoridades de Israel confirmaram que o Hamas libertou Judith Tai Raanan e sua filha de 17 anos, Natalie Raanan, que haviam sido sequestradas durante o ataque terrorista contra Israel no último dia 7, que deixou cerca de 1,4 mil mortos.

Em declarações à imprensa, o secretário de Estado americano, Antony Blinken, disse que o governo dos Estados Unidos “compartilha o alívio que as famílias, amigos e entes queridos [das duas cidadãs libertadas] estão sentindo”, mas afirmou que “ainda há mais dez americanos que permanecem desaparecidos neste conflito”.

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“O trabalho urgente para libertar cada americano, para libertar todos os outros reféns, continua”, afirmou.

A Casa Branca informou que o presidente americano, Joe Biden, falou por telefone com a família das reféns libertadas.

O Hamas informou que 250 pessoas de várias nacionalidades são mantidas reféns pelo grupo terrorista e por outras milícias palestinas, mas Israel afirmou que na verdade seriam 203 pessoas.

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