O Departamento de Estado dos EUA confirmou nesta quarta-feira que todos os cidadãos americanos detidos na Líbia já foram postos em liberdade, mas manifestou sua preocupação com o bem-estar dos que permanecem em Trípoli.
"Continuamos preocupados com o bem-estar e a segurança daqueles cidadãos americanos que permanecem em Trípoli. Por razões de segurança e privacidade, não podemos dar mais detalhes", disse em nota oficial a porta-voz do Departamento de Estado, Victoria Nuland.
A porta-voz disse que os Estados Unidos trabalham de forma diligente "através de vários contatos, incluindo a embaixada da Hungria em Trípoli, para dar assistência a quem necessitar".
"Na medida do possível, estamos em contato com aqueles cidadãos americanos em Trípoli que nos alertaram sobre sua presença. No entanto, as interrupções nos serviços de comunicação são frequentes", afirmou Nuland.
"Continuamos fazendo um apelo a todas as forças na Líbia, incluindo as de Muammar Kadafi, para que protejam todos os civis inocentes envolvidos nesse conflito", especificou a porta-voz do Departamento de Estado.
Apesar de grupos insurgentes terem conquistado o controle de Trípoli e da maior parte do território nacional, Kadafi, cujo paradeiro é desconhecido, pediu mais uma vez a seus partidários para que continuem a lutar.
Em pronunciamento divulgado pela rede de televisão síria "Al Rai", Kadafi afirmou que "a missão dos habitantes de Trípoli é purgar sua cidade" dos insurgentes, que qualificou como "ratos" e "trabalhadores a serviço dos colonizadores".
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