O governo dos Estados Unidos anunciou que dará 13 milhões de dólares para ajudar a redecorar o Museu Nacional do Iraque, saqueado após a invasão do país, em 2003, informaram autoridades norte-americanas.
A secretária-assistente de Estado para Assuntos Culturais e Educacionais, Goli Ameri, anunciou o projeto em uma coletiva de imprensa com autoridades iraquianas, feita dentro das instalações do museu, ainda fechado para o público.
O patriomônio arqueológico do Iraque está entre os mais ricos do mundo e inclui tesouros de milhares de anos da civilização mesopotâmica - a maioria desses bens fica no Museu Nacional de Bagdá.
As forças norte-americanas sofreram críticas generalizadas logo após a invasão, por terem falhado em prevenir o roubo de relíquias do museu, enquanto outros locais, como o Ministério do Petróleo, receberam segurança.
"Este é um investimento não só na herança cultural iraquiana, mas na herança cultural mundial", disse Ryan Crocker, embaixador norte-americano no Iraque. O dinheiro será usado para projetos de treinamento em arqueologia e na restauração do museu.
Mais de 15 mil artefatos sumiram do museu durante os saques, mas cerca de 6 mil itens foram devolvidos.
A violência no Iraque tem caído, e outras atrações culturais também estão sendo reabertas, mas o museu ainda tem de ser remobiliado antes de poder ser aberto ao público. As autoridades norte-americanas e iraquianas não deram um prazo para a reabertura.
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