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John Fitzgerald Kennedy, conhecido também pelas iniciais do seu nome JFK, foi um presidente dos Estados Unidos de 1961 a 1963, quando foi assassinado.
John Fitzgerald Kennedy, conhecido também pelas iniciais do seu nome JFK, foi um presidente dos Estados Unidos de 1961 a 1963, quando foi assassinado.| Foto: Arquivo/EUA

O Arquivo Nacional dos Estados Unidos divulgou na quinta-feira (15) milhares de documentos relacionados ao assassinato do ex-presidente americano John F. Kennedy, em 1963. A divulgação ocorre após o atual presidente Joe Biden emitir um decreto presidencial autorizando a liberação, que também manteve centenas de outros documentos confidenciais em segredo.

O Congresso ordenou em 1992 que todos os arquivos confidenciais restantes pertencentes à investigação sobre a morte de Kennedy fossem totalmente abertos ao público por meio dos Arquivos Nacionais em 25 anos, até 26 de outubro de 2017, exceto aqueles que o presidente autorizou para posterior retenção.

Em 2017, o então presidente Donald Trump divulgou uma série de registros, mas decidiu liberar os documentos restantes de forma contínua.

Os arquivos deveriam ter sido divulgados em outubro de 2021. Biden adiou a programação, citando atrasos causados pela pandemia de Covid-19, e anunciou que seriam divulgados em dois lotes: um em 15 de dezembro de 2021 e outro até 15 de dezembro de 2022, após passar por uma revisão intensiva de um ano.

Com a publicação desta semana, 95% dos documentos da coleção de registros do assassinato de JFK da CIA serão divulgados em sua totalidade.

Kennedy foi baleado e morto enquanto desfilava em carro aberto em Dallas em 22 de novembro de 1963, aos 46 anos. Uma investigação liderada pelo juiz Earl Warren concluiu que Lee Harvey Oswald, um ex-fuzileiro naval e ativista comunista que viveu na União Soviética, agiu sozinho. Oswald foi morto a tiros pelo dono de uma boate dois dias depois de assassinar Kennedy.

A apuração sobre o assassinato, que aponta que Oswald agiu sozinho, foi amplamente criticada por acadêmicos e historiadores nos quase 60 anos desde o crime.

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