Os Estados Unidos não vão conviver com uma Coréia do Norte que tenha armas nucleares, disse nesta quarta-feira o subsecretário de Estado americano, Chris Hill. A questão provocou ruidosa repercussão no mundo.
Na terça-feira, o regime comunista de Pyongyang anunciou que vai realizar teste nuclear, justificando que a decisão havia sido tomada por causa da "ameaça" representada pelos EUA.
Logo após o anúncio, o Departamento de Estado dos EUA afirmou que o teste é uma "ameaça inaceitável" á paz mundial.
A Coréia do Norte, juntamente com o Irã e o Iraque de Saddam Hussein, foi incluída no "eixo do mal" em polêmico discurso do presidente americano George W. Bush, em 2002.
O anúncio do teste fez com que o Conselho de Segurança da ONU convocasse uma reunião de emergência nesta quarta-feira.
O embaixador americano na ONU, John Bolton, referiu-se a China e Rússia como países protetores da Coréia do Norte. Já a Grã-Bretanha afirmou que o conselho trabalha por uma resposta estratégica à pretensão bélica norte-coreana.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas