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Caixões com iraquianos são carregados durante funeral de vítimas de ataque, na terça-feira (2), atribuído ao EI | KHIDER ABBAS/EFE
Caixões com iraquianos são carregados durante funeral de vítimas de ataque, na terça-feira (2), atribuído ao EI| Foto: KHIDER ABBAS/EFE

Mais de 10 mil militantes do Estado Islâmico foram mortos desde que a aliança internacional liderada pelos Estados Unidos iniciou uma campanha contra o grupo radical, há nove meses, no Iraque e na Síria, disse nesta quarta-feira (3) o subsecretário de Estado norte-americano Antony Blinken.

Após encontro da aliança em Paris, Blinken disse que houve um grande acordo sobre progresso na luta contra o Estado Islâmico, mas o grupo continua resistente e capaz de tomar a iniciativa.

“Vimos muitas perdas dentro do Daesh desde o começo desta campanha, mais de 10 mil”, disse Blinken à rádio France Inter, usando um termo levemente depreciativo para o Estado Islâmico. “Isto vai acabar tendo um impacto”, acrescentou.

Na terça-feira, Estados ocidentais e árabes que realizam ataques aéreos contra militantes do grupo extremista apoiaram o plano do Iraque de retomar territórios, após serem acusados pelo governo iraquiano de não fazerem o suficiente para ajudar Bagdá a retirar os insurgentes.

“No início desta campanha falamos que iria demorar”, disse. “Fizemos um plano de três anos e estamos há nove meses nele”, acrescentou.

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