Dois chefes da Al-Qaeda no Paquistão morreram em ataques de mísseis lançados pela CIA, a agência de inteligência americana, informou o jornal "Washington Post". Os mortos no ataque - ocorrido no dia 1º de janeiro - são Usama al-Kini, considerado chefe de operações do grupo terrorista no Paquistão, e seu braço-direito, Sheikh Ahmed Salim Swedan. As mortes seriam resultado de uma campanha que tem como alvo a liderança da rede terrorista.
O Post, que cita fontes dos serviços antiterroristas americanos, informa que ambos estavam vinculados a uma série de atentados suicidas no Paquistão nos últmos meses, inclusive um em setembro contra o hotel Marriott, em Islamabad, que matou 53 pessoas. Al-Kini também era acusado de ter planejado um atentado frustrado contra a ex-premier do Paquistão Benazir Bhutto, assassinada em outro atentado em 2007.
"Morreram quando preparavam novos atos de terrorismo", disse uma das fontes citadas pelo "Washington Post" sobre os dois chefes da Al-Qaeda. "Está claro que o Paquistão não é mais um refúgio seguro para a Al-Qaeda", acrescentou a fonte.
Os dois homens eram nascidos no Quênia. Eles faziam parte da lista de suspeitos de terrorismo mais procurados pelo FBI por terem sido indiciados pelos bombardeios contra as embaixadas americanas na Tanzânia e no Quênia, em 1998.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Governo Lula impulsiona lobby pró-aborto longe dos holofotes
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Deixe sua opinião