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Cortando fontes do terrorismo

EUA e Reino Unido congelam bens dos financiadores da agência pró-Hamas Gaza Now

O primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak, e o presidente dos EUA, Joe Biden, durante a cúpula da OTAN em 2023 (Foto: EFE/EPA/FILIP SINGER)

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O governo do Reino Unido congelou nesta quarta-feira (27) os ativos financeiros em território britânico de Aozma Sultana e Mustafa Ayash, sob acusação de que ambos financiam a agência de notícias Gaza Now, alinhada ao grupo terrorista Hamas.

O Ministério do Tesouro britânico indicou que, em coordenação com os Estados Unidos, que também impôs sanções nesta quarta contra os mesmos indivíduos, penaliza assim o apoio que era enviado à Gaza Now, acusada tanto pelos EUA quanto pelo Reino Unido de “promover os grupos terroristas Hamas e Jihad Islâmica Palestina”.

Além de Sultana e Ayash a nível pessoal, as sanções também se estendem a empresas e organizações que o governo afirma serem controladas por eles, que incluem a própria Gaza Now, a Aakhirah Limited e a Al-Qureshi Executives, segundo um comunicado.

O congelamento de bens em território britânico, sejam fundos ou propriedades, significa que os indivíduos afetados não poderão aceder aos mesmos ou realizar operações com outras pessoas nesta jurisdição.

Hamas e Jihad Islâmica na Palestina já estão sujeitos a sanções prévias, com seus bens congelados e um embargo de armas.

O Tesouro britânico explica que esta medida faz parte de um esforço internacional “para prevenir o financiamento do terrorismo, proteger o sistema financeiro do Reino Unido e garantir que a economia aberta” deste país não seja abusada. (Com Agência EFE)

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