Representantes do governo dos Estados Unidos e da União Europeia (UE) se reuniram em Washington para abordar os desafios apresentados pela Rússia, e prometeram trabalhar em conjunto para que o presidente, Vladimir Putin, preste contas pela invasão da Ucrânia.
O vice-secretário-geral e diretor político do Serviço Europeu para a Ação Externa, Enrique Mora, e a subsecretária para Assuntos Políticos do Departamento de Estado americano, Victoria Nuland, iniciaram um novo diálogo de alto nível na capital dos EUA que a partir de agora terá uma ou duas edições por ano.
Na reunião, Mora e Nuland discutiram como os EUA e a UE trabalharão para rastrear crimes de guerra, compartilhar informações e usar "todas as ferramentas à disposição" para responsabilizar os autores, segundo disseram em um comunicado.
Os dois também discutiram outras medidas a serem tomadas para "isolar ainda mais a Rússia" das economias dos EUA e da UE, bem como do sistema financeiro internacional.
Em relação à China, Mora e Nuland enfatizaram que ambos os países continuarão a pressionar Pequim a não evitar as sanções contra a Rússia e a não fornecer qualquer tipo de apoio aos russos pela agressão contra a Ucrânia.
"Nossa resposta conjunta, unidade transatlântica e apoio ao povo ucraniano permanecem firmes em paralelo à agressão russa na Ucrânia", declarou Mora no Twitter.
Nuland também escreveu na rede social que os EUA e a UE apoiam a Ucrânia e continuarão a trabalhar juntos para "responsabilizar (o presidente russo Vladimir) Putin por sua guerra sem sentido e mortal".
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