Uma funerária em Columbia, no estado da Carolina do Sul (EUA), foi fechada por decisão da Justiça, nesta terça-feira (14), depois que um empregado da empresa cortou as pernas de um cadáver, porque ele era muito grande e não cabia no caixão.
A juíza Deborah Durden confirmou a decisão de um órgão estadual e revogou a licença da funerária Cave e de seu proprietário Michael Cave.
Cave reconheceu diante de um tribunal administrativo que sua empresa, há cinco anos, cortou as pernas de James Hines, que media 2,01 metros, sem consultar a família. Ele disse que não queria causar mais sofrimento aos familiares.
A viúva de Hines disse que recebeu a notícia como se o seu marido tivesse morrido uma segunda vez. A família ficou sabendo do caso por um ex-funcionário da funerária. O homem decidiu revelar a história depois que foi demitido.