O secretário de Estado americano, Antony Blinken, disse que é necessário “descobrir exatamente o que aconteceu” antes de qualquer resposta| Foto: EFE/Orlando Barría
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O Departamento de Estado americano e as Forças de Defesa de Israel (FDI) informaram nesta sexta-feira (6) que estão investigando a morte de uma ativista dos Estados Unidos de origem turca durante um protesto na Cisjordânia.

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Dois médicos palestinos disseram à agência Associated Press que Aysenur Egzi Eygi, de 26 anos, teria sido baleada na cabeça por um militar de Israel enquanto participava de uma manifestação contra os assentamentos de colonos israelenses na cidade de Beita.

De acordo com informações do jornal The Times of Israel, as FDI confirmaram que, durante operações na região, tropas abriram fogo contra um “instigador principal” que estava atirando pedras contra os militares e “representando uma ameaça”.

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“Uma alegação de que uma cidadã estrangeira foi morta a tiros na área está sendo investigada. Os detalhes do incidente e as circunstâncias em que ela foi atingida estão sob investigação”, relataram as FDI.

Em breve comunicado, o Departamento de Estado americano disse que se trata de “uma morte trágica”, sobre a qual está “coletando urgentemente informações sobre as circunstâncias”, e que depois disso irá comentar o caso com mais detalhes.

A pasta afirmou que para o governo de Washington “não há prioridade maior do que a segurança dos cidadãos americanos” e enviou condolências à família de Eygi.

“Primeiramente, vamos descobrir exatamente o que aconteceu e tiraremos as conclusões e consequências necessárias disso”, afirmou o secretário de Estado, Antony Blinken. (Com Agência EFE)

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