Os Estados Unidos informaram a Israel sua "preocupação" pela libertação de alguns prisioneiros palestinos em troca do soldado israelense Gilad Shalit, admitiu nesta terça-feira (18) o Departamento de Estado.
Interrogado se o governo americano havia alertado Israel sobre a periculosidade de alguns detidos ou se tinha expressado seu acordo com a libertação, o porta-voz do departamento de Estado, Mark Toner, respondeu: "as duas" coisas.
"Não quero entrar nos detalhes das nossas preocupações. Disse que tínhamos preocupações nos dois terrenos", acrescentou, em resposta à pergunta de um jornalista.
Um primeiro contingente de cerca de 500 presos palestinos foi libertado nesta terça-feira em troca do soldado franco-israelense, e os Estados Unidos "comunicaram (sua) posição ao governo israelense, após terem consultado a lista", disse Toner.
O porta-voz informou que pelo que sabia, as reservas americanas não influenciaram a libertação dos prisioneiros.
-
Lula usa alta do dólar para antecipar jogo eleitoral e minimizar o rombo fiscal
-
A disparada do dólar não tem nada de anormal
-
Apadrinhados por Bolsonaro e Caiado, dois candidatos de direita devem disputar 1º turno em Goiânia
-
Reino Unido realiza eleição com trabalhistas favoritos e direita nacionalista ameaçando conservadores
Deixe sua opinião