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Polícia bloqueia acesso ao bar Schemengees, onde um homem abriu fogo contra várias pessoas, nesta quarta-feira (25), em Lewiston, no Estado do Maine
Polícia bloqueia acesso ao bar Schemengees, onde um homem abriu fogo contra várias pessoas, nesta quarta-feira (25), em Lewiston, no Estado do Maine| Foto: EFE/EPA/CJ GUNTHER

Centenas de agentes de diversas forças policiais continuam nesta quinta-feira (26) a busca por Robert Card, de 40 anos, principal suspeito de realizar dois ataques a tiros na cidade de Lewinston, no estado do Maine, nos Estados Unidos.

As ações do atirador deixaram pelo menos 22 mortos e dezenas de feridos, segundo a imprensa americana. O número de vítimas ainda é incerto, uma vez que não foram divulgados dados oficiais.

As forças policiais de Lewinston e de várias cidades adjacentes pediram aos seus residentes que ficassem em casa enquanto prosseguem as buscas pelo principal suspeito do ataque.

Vários distritos escolares do estado, incluindo Portland, a cidade mais populosa, decidiram suspender as aulas nesta quinta (26).

Por sua vez, várias agências do governo federal, incluindo o FBI e o Departamento de Segurança Interna, juntaram-se à busca pelo foragido, segundo relatos da imprensa nacional.

O Gabinete do Xerife do Condado de Androscoggin divulgou ontem várias imagens do suspeito, onde é possível ver um homem com um fuzil de assalto entrando em uma pista de boliche.

Segundo as autoridades locais, pelo menos dois tiroteios ocorreram na noite de quarta-feira (25), por volta das 18h56 (hora local, 19h56 de Brasília), com “várias vítimas fatais” na cidade de Lewiston.

Os eventos ocorreram em uma pista de boliche e em um bar da cidade, que é a segunda maior do estado, com cerca de 40 mil habitantes.

Se o número de mortos for oficialmente confirmado, este seria o tiroteio mais mortal até agora neste ano nos Estados Unidos.

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