Os Estados Unidos negaram nesta segunda-feira (18) as acusações feitas pelo presidente interino da Venezuela, Nicolás Maduro, de que funcionários da CIA e do Pentágono planejariam um complô para assassinar o opositor Henrique Capriles. De acordo com Maduro, o objetivo seria promover o caos no país e deflagrar um golpe nas eleições presidenciais de 14 de abril.
A acusação foi feita no domingo, quando Maduro, em uma entrevista para a TV, pediu que o presidente dos EUA, Barack Obama, detivesse o plano. "Os Estados Unidos rejeitam categoricamente as acusações de envolvimento do governo em qualquer complô para desestabilizar o governo venezuelano ou para ferir qualquer pessoa na Venezuela", disse a porta-voz do Departamento de Estado, Victoria Nuland.
Assim como Capriles, Maduro concorre à Presidência, após a morte de Hugo Chávez no último dia 5. Nesta segunda-feira, o presidente interino voltou a fazer a acusação, dizendo que os EUA tentam desestabilizar o país. Para ele, os autores do plano são antigas autoridades do governo de George W. Bush. Maduro pediu que Obama detenha "essa insanidade".
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