A Agência de Segurança Nacional deverá divulgar declaração negando que tenha grampeado telefonemas da princesa Diana, segundo a rede americana CBS.

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A mídia britânica afirmou, no fim de semana passado, que o serviço secreto americano estava monitorando a princesa no dia de sua morte.

E, na segunda-feira, um tablóide afirmou que agentes americanos convenceram agentes britânicos a pressionarem a princesa no sentido de não passar parte do verão de 1997 nos Hamptons, no estado de Nova York, com os filhos. A razão: perigo. Isto teria levado a princesa a mudar de planos e ir para o sul da França com Mohamed e Dodi Al-Fayed, e dali ela seguiria para Paris e acabaria morrendo num acidente de carro.

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O mais abrangente relatório sobre a morte da princesa deverá ser divulgado nesta semana.

No domingo, a rede britânica BBC exibiu documentário afirmando que o motorista da Mercedes em que ela e Dodi morreram estava bêbado.

Partes do relatório de Lord John Stevens, ex-chefe da polícia de Londres, foram vazados para a imprensa. Segundo a mídia, Dodi e Diana não eram noivos; ela não estava grávida; e não houve complô para matá-la.

Os Estados Unidos reconheceram parte da informação divulgada pelo "Evening Standard" na segunda-feira, de que existem arquivos secretos sobre ela no país. A rede CBS apurou que a razão de os arquivos existirem é prosaica: não porque ela estava sendo monitorada, mas sim porque seu nome foi mencionado por pessoas que estavam sendo monitoradas.