O Governo dos Estados Unidos pediu nesta quinta-feira a seus cidadãos na Síria para "abandonarem o país imediatamente, enquanto ainda há meios de transporte comercial".
Em um novo alerta de viagem ao país árabe, o Departamento de Estado dos EUA justificou a advertência pela "incerteza constante e a volatilidade da situação atual" e aconselhou aos cidadãos americanos que mesmo assim precisem permanecer na Síria a "limitar todas as viagens não-imprescindíveis dentro do país".
O alerta de viagem, que atualiza o emitido no dia 5 de agosto, lembra aos cidadãos que os EUA impuseram sanções que lhes impede realizar qualquer transação financeira ou fornecer apoio material ao regime sírio.
"Sob essas sanções, atividades como trabalhar - ou oferecer serviços - na Síria, ou pagar tarifas relacionadas com negócios ao Governo sírio - como impostos ou taxas por licenças - são violações da lei americana", ressaltou o comunicado.
Os bancos americanos e as companhias de cartões de crédito também estão proibidos de oferecer serviços, o que "limita drasticamente a capacidade dos americanos para retirar dinheiro ou efetuar transações comerciais".
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