O governo Biden planeja ampliar as restrições às exportações dos Estados Unidos para a China de materiais que servem para fabricação de chips e semicondutores para a inteligência artificial, segundo a agência de notícias Reuters.
O Departamento de Comércio pretende publicar no mês que vem novos regulamentos com base nas restrições comunicadas em cartas no início deste ano a três empresas dos EUA - KLA Corp (KLAC.O), Lam Research Corp (LRCX.O) e Applied Materials Inc (AMAT.O). De acordo com a agência, as informações foram dadas por especialistas que pediram anonimato.
As cartas, que as empresas reconheceram publicamente, as proíbem de exportar equipamentos, a não ser que os vendedores obtenham licenças do Departamento de Comércio.
A Intel Corp (INTC.O) e startups como a Cerebras Systems têm como alvo os mesmos mercados de computação avançada. A Intel disse que está monitorando de perto a situação, enquanto a Cerebras se recusou a comentar.
Uma fonte informou que as regras também podem impor requisitos de licença para remessas para a China de produtos que contenham o chip A100 da Nvidia.
Dell e HPE, que trabalham nesse mercado, disseram que estavam acompanhando a situação, enquanto a Super Micro Computer não respondeu.
Autoridades dos EUA entraram em contato com outros países para pressioná-los a aprovar políticas semelhantes para que empresas estrangeiras não vendam tecnologia para a China.
“A coordenação com os aliados é fundamental para maximizar a eficácia e minimizar as consequências não intencionais”, disse Clete Willems, ex-funcionário comercial do governo Trump.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e apoiadores reagem a relatório da PF que indiciou 37. Assista ao Entrelinhas
Deputados da base governista pressionam Lira a arquivar anistia após indiciamento de Bolsonaro
Otan diz que uso de míssil experimental russo não vai dissuadir apoio à Ucrânia
Deixe sua opinião