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Joe Biden em 16 de julho, antes de testar positivo para Covid
Presidente dos Estados Unidos Joe Biden fala com repórteres no jardim da Casa Branca em 16 de julho.| Foto: EFE / EPA / Ron Sachs / POOL

O governo Biden planeja ampliar as restrições às exportações dos Estados Unidos para a China de materiais que servem para fabricação de chips e semicondutores para a inteligência artificial, segundo a agência de notícias Reuters.

O Departamento de Comércio pretende publicar no mês que vem novos regulamentos com base nas restrições comunicadas em cartas no início deste ano a três empresas dos EUA - KLA Corp (KLAC.O), Lam Research Corp (LRCX.O) e Applied Materials Inc (AMAT.O). De acordo com a agência, as informações foram dadas por especialistas que pediram anonimato.

As cartas, que as empresas reconheceram publicamente, as proíbem de exportar equipamentos, a não ser que os vendedores obtenham licenças do Departamento de Comércio.

A Intel Corp (INTC.O) e startups como a Cerebras Systems têm como alvo os mesmos mercados de computação avançada.  A Intel disse que está monitorando de perto a situação, enquanto a Cerebras se recusou a comentar.

Uma fonte informou que as regras também podem impor requisitos de licença para remessas para a China de produtos que contenham o chip A100 da Nvidia.

Dell e HPE, que trabalham nesse mercado, disseram que estavam acompanhando a situação, enquanto a Super Micro Computer não respondeu.

Autoridades dos EUA entraram em contato com outros países para pressioná-los a aprovar políticas semelhantes para que empresas estrangeiras não vendam tecnologia para a China.

“A coordenação com os aliados é fundamental para maximizar a eficácia e minimizar as consequências não intencionais”, disse Clete Willems, ex-funcionário comercial do governo Trump.

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