Reportagem da edição desta segunda-feira do "New York Times" afirma que os Estados Unidos pressionaram quatro dos maiores bancos europeus no sentido de uma redução de suas atividades no Irã, a despeito de nenhuma sanção ter sido votada ou aprovada no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas. São eles os suíços UBS e Credit Suisse, o holandês ABN Amro e o HSBC, sediado em Londres.
As instituições foram ameaçadas com multas e diminuição de transações.
O subsecretário do Tesouro para assuntos de terrorismo e inteligência financeira, Stuart A. Levey, disse o seguinte:
- Estamos vendo bancos e outras instituições reavaliando suas ligações com o Irã. Eles se perguntam se realmente querem fazer negócios com entidades de propriedade de um governo engajado na proliferação de armas de destruição em massa e no apoio ao terrorismo.