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EUA reforçam prevenção após morte por ebola

Cartaz em hospital de Manhattan alerta sobre sintomas | Adrees Latif/Reuters
Cartaz em hospital de Manhattan alerta sobre sintomas (Foto: Adrees Latif/Reuters)

A primeira pessoa diagnosticada com ebola nos Estados Unidos morreu ontem, e o governo ordenou que cinco aeroportos examinem os passageiros vindos do oeste da África para detectar sinais de febre, ressaltando as preocupações sobre prevenção e tratamento do vírus no país.

O governo americano tem sido pressionado pelos congressistas a reforçar a vigilância e até proibir voos desde que o liberiano Thomas Eric Duncan chegou à cidade de Dallas, no Texas, no final de setembro, após ter tido contato com uma mulher africana que mais tarde morreu em decorrência do ebola. Duncan morreu na manhã de ontem em uma área isolada de um hospital de Dallas.

A Casa Branca anunciou que uma verificação adicional de febre será realizada em passageiros oriundos do oeste africano, onde a doença já matou quase 4 mil pessoas em três países: Guiné, Serra Leoa e Libéria. A verificação irá começar no aeroporto John F. Kennedy, em Nova York, no próximo final de semana, e mais tarde será adotada nos aeroportos de Newark, Washington, Chicago e Atlanta.

Juntos, esses aeroportos recebem mais de 94% dos passageiros de Guiné, Libéria e Serra Leoa, países mais atingidos pelo ebola. As autoridades irão usar um dispositivo não-invasivo para medir a temperatura dos passageiros e solicitar que preencham um questionário com informações detalhadas de suas atividades.

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