13 mortos e 8 feridos foram as consequências do incidente ocorrido no estaleiro da Marinha em Washington, capital dos EUA.
O secretário de Defesa, Chuck Hagel, ordenou ontem uma revisão das medidas de segurança física e de acesso em todas as instalações militares americanas no mundo.
Todo o sistema de segurança será revisado para que sejam definidas providências adicionais de proteção. O Pentágono também pretende revisar os procedimentos de passagem de funcionários e terceirizados.
A medida tenta corrigir a brecha aproveitada pelo ex-reservista da Marinha Aaron Alexis, responsável pelo ataque de segunda-feira, que acabou sendo morto pela polícia. Por ter prestado serviços no local, ele usou uma credencial válida para acessar as instalações.
As suspeitas levantadas ontem de que Alexis teria recebido ajuda no atentado foram afastadas pela polícia, que concluiu que ele agiu sozinho.
A polícia liberou ontem a lista de todas as vítimas do tiroteio, que tinham entre 46 e 73 anos. No tiroteio, Alexis carregava três armas: um rifle de assalto AR-15, uma espingarda e uma pistola, que tomou de um policial que estava no local, segundo dois oficiais federais que falaram em condição de anonimato.
O AR-15 é o mesmo tipo de rifle usado nos disparos feitos no ano passado numa escola de Connecticut, quando 20 crianças e seis adultos foram mortos. O mesmo tipo de arma foi usado também num ataque no interior de um cinema no Colorado, que deixou 12 mortos e 70 feridos, em 2012.
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