Em meio a uma onda de violentas manifestações sociais, o presidente boliviano, Evo Morales, anunciou a suspensão da forte alta nos preços combustíveis que havia decretado e que havia gerado um caos nos valores do transporte e comércio de produtos básicos.
A decisão do mandatário boliviano também se aplica ao aumento salarial de 20 por cento que havia estabelecido como compensação para setores chave da economia do empobrecido país.
Enfrentando a maior onda de desaprovação de seu governo, Morales fez o anúncio pela televisão estatal depois de quatro dias de greves e manifestações.
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