| Foto: R. Martinez c./ ABI/Fotos Públicas

O presidente da Bolívia, Evo Morales, revelou saber que funcionários públicos e autoridades do alto escalão do governo votaram pelo “não” no referendo constitucional realizado no dia 21 de fevereiro, segundo o diário “La Razón”.

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Ainda de acordo com informações do jornal boliviano, Evo pediu que eles renunciassem e deixassem em seu lugar pessoas comprometidas com o governo.

Com a vitória do “não”, Evo Morales não poderá se candidatar a um quarto mandato na presidência.

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Durante entrega de uma unidade educativa na cidade de Achocalla, Evo afirmou que não se trata de um “massacre branco”, mas de um alerta para os funcionários que não seguem a Agenda Patriótica 2025, o plano de governo do presidente.

“[Soubemos] que alguns de nossos funcionários votaram pelo ‘não’. O que isso quer dizer? Que não estavam de acordo com a Agenda 2025? Como expressaram publicamente sua opção pelo ‘não’ e como não estavam de acordo com a 2025, elas devem deixar outras pessoas que estão alinhadas com o programa e com o projeto político de liberação trabalhar. Quem pediu isso foram os dirigentes nacionais, pois algumas pessoas estão nos prejudicando”, disse.