Hugo Moyano, líder da principal central sindical argentina, ratificou ontem seu distanciamento da presidente Cristina Kirchner, que já foi sua fiel aliada, ao exigir que ela deixe de lado sua "soberba" e atenda aos pedidos dos trabalhadores.
O poderoso sindicato de caminhoneiros encabeçado por Moyano e outros grupos sindicais ligado a ele por meio da Confederação Geral do Trabalho (CGT) realizaram uma greve nacional de um dia ontem que teve como ato principal uma mobilização na Praça de Maio, em Buenos Aires, onde o sindicalista fez um discurso cheio de críticas a Cristina. "Não custaria nada à senhora presidenta...dialogar com os trabalhadores e com outros setores...isso demonstra a grandeza de quem conduz os destinos do país. Espero que com sua capacidade de inteligência que dá a entender se dê conta que não pode seguir com essa soberba", disse Moyano, perante milhares de trabalhadores que lotaram a praça.
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