O presidente da aliança italiana Democratas de Esquerda, Massimo D'Alema, acredita que o líder fascista Benito Mussolini não deveria ter sido fuzilado, mas sim levado a uma tribunal como o de Nuremberg, que julgou nazistas.

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O ex-premier e antigo comunista faz a reflexão no livro "Vencedores e Vencidos", de Bruno Vespa, recém-lançado e que toca em dos assuntos mais controvertidos da História contemporânea italiana.

"A execução de Mussolini faz parte dos episódios que podem acontecer na ferocidade da guerra civil, mas que não podemos considerar aceitáveis", disse D'Alema.

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Para o político, um julgamento em tribunal internacional ajudaria "a reconstruir um pedaço da História italiana".