O ex-deputado trabalhista australiano Terry Martin foi condenado a dez meses de prisão, mas não será preso, após ser declarado culpado de manter relações sexuais com uma menina de 12 anos, cujos pais a exploravam sexualmente, informou nesta terça-feira o canal "ABC News".

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Segundo a imprensa australiana, o ex-parlamentar não será preso por ter recebido uma pena por um período de tempo inferior ao estabelecido para entrada em uma penitenciária.

Em 21 de novembro, um júri do Tribunal Supremo em Hobart, na Austrália, considerou Martin, de 54 anos, culpado por manter relações sexuais ilícitas com uma menor de 17 anos e por ser cúmplice de exploração infantil, sendo condenado a dez meses de prisão.

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Durante o julgamento, a defesa do acusado alegou que a medicação que Martin tomava para combater o mal de Parkinson provocava constante desejo sexual e que naquele período contratou os serviços de mais de 100 prostitutas, entre elas a menina de 12 anos.

Martin foi um dos 100 homens que teve relações sexuais com a menina, que era obrigada a se prostituir por seus pais em 2009, que estão presos.