Promotores federais afirmaram que o ex-governador de Nova York, Eliot Spitzer, não será acusado criminalmente em um caso de prostituição. O promotor Michael Garcia sustentou que não houve provas de que o político tenha usado dinheiro público para a prostituição. A investigação envolvia o Emperors Club VIP e, com a decisão, outros nove clientes escaparam de um processo. A brasileira Andréia Schwartzfoi apontada como uma testemunha-chave no escândalo.
O ex-governador revelou à Justiça que em várias ocasiões pagou viagens para as prostitutas, para encontrá-las em outros Estados. O escândalo arruinou a carreira de Spitzer, eleito com larga margem em 2006 com uma plataforma de combate à corrupção. Desde sua renúncia, ele tem evitado a vida pública e passa boa parte de seu tempo com a mulher e suas três filhas.
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