A oposição não irá registrar um candidato para a eleição presidencial do dia 22 de abril na Venezuela, disse o ex-prefeito de Caracas, atualmente no exílio, classificando a votação como uma armadilha preparada pelo ditador Nicolás Maduro.
Antonio Ledezma, detido sob prisão domiciliar em 2015, por supostamente planejar um golpe de Estado, antes de escapar para a Colômbia em novembro, pediu uma investigação da ONU sobre violações de direitos humanos na Venezuela e o envio de mais ajuda humanitária para o país.
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Críticos e oposicionistas dizem que a eleição é uma farsa, com os principais adversários de Maduro proibidos de concorrer e um órgão eleitoral submisso destinado a decidir a favor do partido governista. Maduro nega que o sistema seja antidemocrático.