O ex-primeiro-ministro dinamarquês Anders Fogh Rasmussen assumiu nesta segunda-feira (3) como secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e afirmou que a aliança militar precisa de mais ajuda das Nações Unidas e da União Europeia (UE) para garantir a segurança e a reconstrução do Afeganistão. "A Otan fará sua parte, mas não pode fazer tudo sozinha (no que diz respeito ao Afeganistão)", declarou Fogh Rasmussen durante a cerimônia de posse do principal posto civil da Otan, realizada em Bruxelas. Ele sucede o holandês Jaap de Hoop Schefer.
Fogh Rasmussen disse que a aliança atlântica "deve expandir" as ações coordenadas com outras entidades internacionais e grupos de ajuda que atuam no Afeganistão "para conseguir a paz" no país centro-asiático. A Otan possui cerca de 64.000 soldados no Afeganistão, onde encontra dificuldade para conter a insurgência protagonizada pela milícia fundamentalista islâmica Taleban.
Caciques de partidos brigam para ampliar o poder em 2024, de olho em 2026
Ausência de Lula nas campanhas sugere temor de derrota da esquerda e dependência do Centrão
Apoiados por Bolsonaro, jovens de direita entram na briga pelo 2º turno em capitais
Produtores rurais da Amazônia se unem para enfrentar pressão ambiental
Deixe sua opinião