O ex-presidente Ali Abdullah Saleh deixará o Iêmen temporariamente após os países do golfo terem afirmado acreditar que ele não atrapalhará o caminho de seu sucessor para aliviar as tensões que complicam os esforços de estabilizar o país, disse uma fonte diplomática no domingo (29).

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O diplomata afirmou esperar que Saleh viaje na próxima semana, provavelmente para os Emirados Árabes Unidos, para permitir que o recém-eleito presidente Abd-Rabbu Mansour Hadi governe o país sem a obstrução de seu predecessor. A Rússia afirmou que está disposta a receber Saleh.

Saleh também concordou em ceder sua posição como chefe do partido Congresso Geral do Povo. O partido divide o poder com grupos da oposição em um período de transição de dois anos em linha com o plano para encerrar um ano de distúrbios civis que paralisaram o país.

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No domingo, um grupo afiliado à al Qaeda libertou 73 soldados iemenitas que havia capturado em um ataque ao sul do Iêmen no mês passado.

Moradores da cidade de Jaar, controlada por militantes que chamam a si mesmos de Ansar al-Sharia (Partidários da Lei Islâmica), viram os soldados saírem de uma escola onde estavam sendo mantidos presos.