O presidente ucraniano, Viktor Yanukovich, tentou acalmar os protestos pró-Europa dizendo ontem que a decisão de suspender os preparativos para um acordo comercial com a União Europeia tinha sido difícil. O presidente também prometeu trazer "padrões europeus" para o país.
Enquanto Yanukovich fazia seu discurso na TV, a ex-primeira-ministra oposicionista Yulia Tymoshenko, que foi presa em 2011 depois de um julgamento que os governos ocidentais consideraram motivado politicamente, declarou uma "greve de fome ilimitada" para forçá-lo a assinar o acordo.
Timoshenko, que está cumprindo uma pena de sete anos de prisão por abuso de poder, pediu aos manifestantes para que continuem com os protestos. "Hoje eu gostaria de sublinhar o seguinte: não há alternativa para a criação de uma sociedade de normas europeias na Ucrânia e minhas políticas sobre esse assunto sempre foram, e continuarão sendo, consistentes", disse ele.
-
Escola Sem Partido: como Olavo de Carvalho, direita e STF influenciaram o fim do movimento
-
Igreja e direita francesa criticam cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos
-
“Quando Maduro fala é crítica, quando eu falo é crime?”, diz Bolsonaro após ditador questionar urnas
-
Dois cientistas católicos históricos que vale a pena conhecer
Deixe sua opinião