Os Estados Unidos e a Coreia do Sul vão realizar seu segundo exercício militar conjunto em menos de um mês na segunda-feira, alimentando a tensão com a Coreia do Norte e irritando a China, potência regional.
O exercício anual ocorre uma semana depois que Seul completou um treinamento militar perto de uma fronteira marítima em disputa na costa oeste, o que levou o Norte a retaliar com o disparo de uma carga de artilharia na mesma área.
Respondendo com a mesma retórica do passado, a reclusa Coreia do Norte afirmou que o recente exercício militar era "um ato perigoso para acender o pavio de uma nova guerra."
Pyongyang frequentemente recorre a expressões belicosas para se fazer entender, mas analistas dizem que é improvável que o país arrisque uma guerra que a colocaria contra as Forças Armadas dos Estados Unidos e da Coreia do Sul.
Mas autoridades norte-americanas disseram que é possível que haja mais provocações do Norte nos próximos meses, considerando-se que Pyongyang está tentando gerar um impulso político para a sucessão do líder Kim Jong-il, que deverá entregar o governo do país a seu filho.
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