Trinta anos após o golpe militar na Argentina, documentos revelados recentemente mostram que os militares estimavam que haviam matado ou feito desaparecer cerca de 22 mil pessoas entre 1975 e meados de 1978. A informação foi publicada nesta sexta-feira pelo jornal argentino "La Nación".
O cálculo foi apresentado por agentes e militares do Batalhão 601 de Inteligência ao chileno Enrique Arancibia Clavel. O dado aparece entre documentos revelados pelo Arquivo de Segurança Nacional da Universidade de Georgetown, tornados públicos pelo Departamento de Estado americano e aos quais o "La Nación" teve acesso.
Ainda de acordo o jornal, Arancibia Clavel usava o nome falso "Luis Felipe Alemparte Díaz" e era o agente da polícia secreta chilena em Buenos Aires responsável por informar Santiago sobre o que ocorria na Argentina e por coordenar seqüestros com com argentinos, uruguaios, paraguaios e brasileiros, no que se chamou de Plano Condor
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