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O Exército colombiano encontrou no sábado (27) vivo o suboficial da Polícia Luis Alberto Erazo Maya, na mesma região de combates do sul do país onde horas antes acharam mortos quatro sequestrados pelas Farc, informaram fontes oficiais. EFE

Segundo as fontes citadas pela emissora colombiana "Caracol Radio", Erazo estava escondido perto de onde foram achados os corpos de seus companheiros de cativeiro, em um ponto indeterminado do município de Solano, no departamento (estado) de Caquetá.

As tropas sabiam que a estrutura das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) que vinham vigiando há 45 dias e com a qual travaram combates tinham em seu poder cinco sequestrados, por isso que durante as tarefas de revista encontraram Erazo.

Tiveram pior sorte o sargento do Exército José Líbio Martínez Estrada e os integrantes da Polícia Nacional: o coronel Edgar Yesid Duarte, o major Elkin Hernández Rivas e o intendente-chefe Álvaro Moreno, cujos corpos foram encontrados.

Segundo explicou em entrevista coletiva o ministro da Defesa, Juan Carlos Pinzón, três deles tinham marcas de bala na cabeça e o quarto, disparos nas costas.

Erazo tinha sido sequestrado junto com Moreno na tomada de uma delegacia de Polícia no município de Curillo, Caquetá, em 9 de dezembro de 1999, quando era segundo sargento.

Sua irmã, Flor Erazo, comemorou na emissora colombiana "RCN" que o agora ex-sequestrado tenha podido escapar do fuzilamento das Farc, mas culpou o Governo da morte dos quatro sequestrados por ter realizam uma operação de resgate militar.

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