O Exército de Israel anunciou nesta sexta-feira (20) que matou Mahmud Sabih, responsável operacional do grupo terrorista islâmico palestino Hamas, especializado no desenvolvimento de armas de alta tecnologia.
Segundo autoridades israelenses, Sabih liderava o departamento de desenvolvimento de projetos do Hamas, que foi um dos responsáveis pelos ataques terroristas ocorridos contra o território de Israel no último dia 7 de outubro.
O departamento, segundo o Exército israelense, desempenhou um papel fundamental no aumento das capacidades armamentistas do Hamas, trocando conhecimentos com organizações terroristas em todo o Oriente Médio. Mahmud Sabih também facilitou a transferência de informações relacionadas à produção de armas e veículos aéreos não tripulados para o Hamas.
Paralelamente a isso, o grupo terrorista libanês Hezbollah anunciou nesta sexta-feira que realizou cinco novos ataques contra o norte de Israel, marcando mais um dia de intensos confrontos na fronteira entre o Líbano e o Estado israelense. Os ataques, a maioria envolvendo lançamentos de mísseis, ocorreram nas fazendas de Shebaa e nas colinas de Kfar Chouba, territórios disputados pelo Líbano.
Por meio de um comunicado, o grupo terrorista detalhou que o primeiro ataque, ocorrido na tarde desta sexta-feira, foi realizado por meio do lançamento de mísseis teleguiados e "armas apropriadas" em direção aos postos militares israelenses.
Outros três ataques com mísseis foram realizados pelos extremistas, que visaram atingir posições e uma força de infantaria próxima a um quartel de Israel. Um quinto ataque não especificado foi direcionado contra uma formação de soldados israelenses.
As Forças de Defesa de Israel (FDI) não comentaram os ataques. O Hezbollah alega que alguns dos ataques resultaram em baixas para as forças israelenses.
Há crescentes preocupações de que o Líbano possa se tornar uma segunda frente no conflito entre Israel e os grupos terroristas de Gaza. (Com Agência EFE)
Como a PF costurou diferentes tramas para indiciar Bolsonaro
Problemas para Alexandre de Moraes na operação contra Bolsonaro e militares; acompanhe o Sem Rodeios
Deputados da base governista pressionam Lira a arquivar anistia após indiciamento de Bolsonaro
Enquete: como o Brasil deve responder ao boicote de empresas francesas à carne do Mercosul?