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O Exército Sírio Livre (ESL), que reúne rebeldes que lutam contra o presidente Bashar al Assad, proibiu na segunda-feira (20) as práticas de tortura e execução contra prisioneiros, que haviam sido alvo de críticas da ONU.

Em vídeo divulgado pela Internet, um comandante rebelde lê um suposto novo estatuto do grupo, proibindo também seus membros de participarem de qualquer facção política ou religiosa, e de não fazerem política partidária após a eventual queda de Assad.

O coronel Qassem Saadeldin disse que o ESL deve "implementar princípios do direito internacional que proíbem fazer mal a civis (...) e torturar e matar combatentes capturados".

Investigadores da ONU disseram em relatório na semana passada que os rebeldes sírios têm cometido crimes de guerra, inclusive execuções, embora em escala menor do que as forças do governo.

Os adversários de Assad dizem que seu objetivo é instituir uma democracia representativa. Muitos temem que o sectarismo religioso e o radicalismo de interesses contrapostos condenem a Síria a uma crise constante, mesmo que os insurgentes consigam derrubar o governo de Assad.

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