A homossexualidade não será mais considerada um "delito contra a honra militar" dentro do âmbito das Forças Armadas argentinas. É o que prevê uma reforma legal, que deve ser concluída até 31 de agosto. O governo Kirchner quer que os delitos militares sejam contemplados pela Justiça civil. Na região, a discriminação faz parte de códigos oficiais das forças militares do Chile, Cuba, Peru e Venezuela.

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