Uma explosão ao lado do ministério das Relações Exteriores do Egito matou três policiais neste domingo, incluindo uma testemunha-chave de um julgamento do deposto presidente islâmico Mohamed Mursi.
A explosão, o pior ataque no Cairo em meses, matou dois tenentes-coroneis e um recruta, de acordo com o ministério das Relações Exteriores.
Ajnad Misr, o grupo militante islâmico que realizou o último ataque significativo no Cairo, reivindicou responsabilidade pela explosão em um comunicado publicado em sua conta no Twitter.
"Esta nova operação mostra que podemos penetrar e atingir os arredores do ministério de Relações Exteriores para destruir oficiais das criminosas agências de segurança e fazê-los sentir o gosto do que eles fizeram os muçulmanos provarem", disse.
"Operações de retribuição e revanche deste grupo abençoado não cessarão", disse o grupo, cujo nome significa Soldados do Egito.
A explosão foi o mais novo ataque da insurgência contra o governo apoiado pelos Estados Unidos, trazendo à tona desafios de segurança para o presidente Abdel Fattah al-Sisi.
Regulação das redes: quem é o advogado-geral da União que se posicionou contra Mark Zuckerberg
Sidônio fala em “cortina de fumaça” da extrema-direita nas redes ao tomar posse na Secom
Prejuízo recorde ressalta uso político e má gestão das empresas estatais sob Lula 3
O que está por trás da ausência de Lula na cerimônia de Trump? Assista ao Entrelinhas