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Aviv Kutz estava abraçado aos seus filhos e esposa no momento em que autoridades acharam os seus corpos
Aviv Kutz estava abraçado aos seus filhos e esposa no momento em que autoridades acharam os seus corpos| Foto: Reprodução/Facebook

Uma família israelense inteira foi assassinada por terroristas do grupo palestino Hamas durante os ataques que ocorreram no último dia 7. A família - composta por Aviv Kutz, sua esposa, chamada Livnat, e os três filhos do casal – foi encontrada morta na casa onde eles viviam, que fica localizada no assentamento de Kfar Aza, no sul de Israel.

O assentamento de Kfar Aza foi alvo de um massacre perpetrado por terroristas do Hamas no dia em que o grupo palestino islâmico realizou um dos maiores ataques da história contra o Estado de Israel.

De acordo com informações da emissora americana Fox News, a família israelense inicialmente estava na lista dos diversos desaparecidos do Estado judeu. No entanto, eles foram achados mortos na cama da casa onde moravam no sábado (14).

Informações do jornal israelense The Times of Israel, afirmam que as autoridades israelenses encontraram o corpo de Aviv Kutz abraçado aos seus filhos e esposa, uma cena comovente que revela a frieza e crueldade dos terroristas.

De acordo a Fox News, Aviv Kutz era diretor de uma empresa de consultoria em Israel, enquanto Livnat trabalhava como designer gráfica. Agora eles fazem parte dos mais de 1,3 mil israelenses que morreram durante os brutais ataques ocorridos no dia 7.

A filha mais velha do casal, chamada Rotem, de 19 anos, servia no Exército de Israel. Ela era responsável por treinar os novos soldados israelenses. Os outros dois filhos eram estudantes do ensino médio.

Uma parente da família, chamada Adi Levy Salama, expressou sua dor, descrevendo os jovens como “incríveis” e “com corações enormes”.

Ela estava se preparando para ir visitar a família no dia em que ocorreu o ataque do Hamas.

"No dia em que foram assassinados, deveríamos visitá-los. Aviv organizava um festival anual de pipas ao longo da cerca com Gaza para mostrar a eles que só queremos viver em paz", disse.

De acordo com Salama, a família estava vivendo no assentamento a pouco anos, já que antes eles passaram bastante tempo morando em Boston, nos EUA.

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