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Homenagem aos reféns israelenses em Gaza, ao longo de Whitehall, em Londres
Homenagem aos reféns israelenses em Gaza, ao longo de Whitehall, em Londres| Foto: EFE/EPA/ANDY RAIN

A plataforma que representa os familiares dos reféns israelenses sob custódia do grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza exigiu neste sábado (1º) que as autoridades do país aprovem o plano de trégua anunciado nesta sexta-feira (31) pelo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden.

O grupo, que como todas as semanas se manifestou neste sábado à noite para exigir um acordo que permita a libertação dos raptados, "entrará em contato nas próximas horas com todos os membros do Gabinete [de Guerra], do governo e do Knesset [Parlamento] e exigirá a aprovação imediata do plano", segundo um breve comunicado.

O plano anunciado nesta sexta-feira por Biden, que já foi enviado aos terroristas do Hamas através da mediação do Catar, contempla três fases em que ocorreriam várias trocas de reféns israelenses por prisioneiros palestinos, enquanto as tropas se retirariam gradualmente do enclave e seria colocado em prática um plano de reconstrução da Faixa de Gaza.

O gabinete do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, confirmou ter autorizado os seus negociadores a apresentar um projeto de trégua ao Hamas para libertar os reféns, mas deixou claro que a guerra não terminará até que atinja seus objetivos militares, que incluem a eliminação total das capacidades militares e de governo do Hamas em Gaza.

O grupo terrorista, por sua vez, disse que vê a proposta de trégua "positivamente" nos termos de um “cessar-fogo definitivo”, da retirada das forças israelenses do enclave, da reconstrução de Gaza e da troca de prisioneiros, e garantiu estar disposto a lidar construtivamente com qualquer plano que inclua esses pontos. (Com Agência EFE)

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